terça-feira, 27 de dezembro de 2016

POESIA E NATAL
Hoje se escondi,
dentro de mim mesmo.
Joguei a chave fora,
não quero abri meu coração.
Vou lutar contra tudo,
que diz que é novo.
Tudo que possa me fazer,
sentir essa sensação novamente.
Fugirei para meu infinito,
aqui é lugar perfeito.
Nada além de um gole,
da minha própria mágoa.
Não experimentarei um fel diferente,
todos tem a mesma consistência.
O mesmo amargo que fere o coração,
e ferem a alma.
A taça de vinho vazia,
demostra meu desvaneio.
Um Natal sem exatidão
perpetua, na mente...
O verdadeiro sentido desse dia.
''De Momentos'' Robson José Teles

Planaltina-GO, 25 de Dezembro de 2016.